segunda-feira, 19 de novembro de 2012
O Dia da Bandeira foi criado no ano de 1889, através do decreto lei número 4, em homenagem a este símbolo máximo da pátria. Como nossa bandeira foi instituíta quatro dias após a Proclamação da República, comemoramos em 19 de novembro o Dia da Bandeira.
Nesta data ocorrem, no Brasil, diversos eventos e comemorações cívicas nas escolas, órgãos governamentais, clubes e outros locais públicos. É o momento de lembrarmos e homenagearmos o símbolo que representa nossa pátria. Estas comemorações ocorrem, geralmente, acompanhadas do Hino à Bandeira. Este lindo hino ressalta a beleza e explica o significado da bandeira nacional.
Lamentavelmente Cuba e Brasil possuem uma mesma identidade: a estagnação de seus povos
http://www.tribunadaimprensa.com.br/?p=52682
Francisco Bendl
A jornalista Rosane de Oliveira (Zero Hora) acompanhou a delegação do governador Tarso Genro e empresários gaúchos à Cuba com vistas a possíveis negócios. Diariamente enviava notícias a respeito de suas impressões pela ilha caribenha e dotada de regime comunista.
Honesta, séria, bem conceituada na função, Rosane de Oliveira comentou sobre a situação do povo cubano, suas dificuldades, pobreza, miséria, a prostituição como fonte de renda, apesar do serviço de saúde e educação serem muito bons em termos básicos, mas que não garantem futuro aos profissionais liberais, em razão da falta de mercado em Cuba para admiti-los.
Impressionou-se com as construções de Havana que ainda conseguem se manter erguidas, mesmo em ruínas e mostrando um aspecto deprimente de uma cidade que teria as condições de se tornar uma das mais lindas e trepidantes do Caribe, caso não estivesse sob o tacão de uma ditadura que lhe roubou a alma, a alegria, a disposição, o entusiasmo!
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O PREÇO DA FELICIDADE
A utopia socialista cobra um preço impagável ao ser humano, repito, que é a sua felicidade, a sua realização pessoal, a sua escolha em ser o que o seu talento e vocação determinam, até mesmo o seu destino, em troca de um nivelamento decadente, e que obriga o povo ao padecimento permanente!
Enquanto a população sofre, a Nomenklatura se diverte, enriquece, torna-se mais cruel e não abandona o Poder, em detrimento da felicidade e sonho de um povo que um dia gostaria de ser o comandante da sua vida e não eternamente comandado por um títere, um déspota, um genocida como foi e é ainda Fidel Castro, um reles assassino que consegue fazer com que os petistas ainda lhe beijem a mão!
A facção de esquerda brasileira afronta nossas Forças Armadas pelas torturas e mortes ocasionadas em 21 anos de regime militar, que não atingiram quatrocentas vítimas, a se lamentar, evidentemente, mas não se revoltam com as mais de 30 mil vítimas mortas por Castro, dando a entender que os assassinatos da esquerda cometidos também no Brasil são justificados, menos quando contra ela que deseja ainda transformar o Brasil em uma republiqueta comunista, afora o barbudo, decrépito e senil Fidel estar no comando da ilha há mais de cinco décadas!!
Pois qual foi o progresso e desenvolvimento que Fidel trouxe ao povo cubano? Igualmente pergunto qual tem sido os esforços do nosso governo, do PT, para que o Brasil se desenvolva e saia definitivamente da condição de emergente?
Lamentavelmente Cuba e Brasil possuem uma identidade: a estagnação de seus países e, nós, ainda com agravantes: Educação, Saúde e Segurança como se fossem as ruínas do centro histórico de Havana!
JJ é publicitário, jornalista e relações públicas formado pela Universidade Católica do Paraná, Master of Arts/Communications pela Siena University (EUA), com especializações em publicidade, relações públicas, jornalismo, fotografia e produção e direção de TV. Professor de Planejamento de Comunicação e Publicidade, da Universidade Positivo, e de Relações Públicas da Universidade Federal do Paraná.
A grandeza de uma nação.
Como se mede a grandeza de uma Nação?
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Primeiro, pela riqueza gerada e distribuída entre as pessoas.
Depois, pelo bem-estar social e econômico.
Pelos índices de Educação e Cultura.
Pela conscientização e participação
efetiva na vida do país.
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Pelas oportunidade de aprender, de se
desenvolver e de ganhar mais, assim
como de consumir e poupar.
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Mede-se a grandeza de uma Nação pela
moralidade, pela ética, pelos princípios,
pelo respeito às leis e à Justiça.
Vale também medir pelos índices de
corrupção e de má conduta.
Mas seria melhor aferir pela celeridade
e eficiência da Justiça e efetiva punição
dos malfeitores, de colarinho branco
aos de camiseta ou descamisados.
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A grandeza de uma Nação também se mede
pela segurança das pessoas e instituições,
assim como pela plena liberdade de escolha,
de voto, de expressão pessoal, política e
comercial, sem qualquer tipo de
Censura à Imprensa.
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A grandeza de uma Nação se mede ainda por
partidos políticos fortes, dedicados à causa
da construção de um país mais forte, mais
justo e melhor para todos (jamais a luta
pura e simples pelo Poder). E partidos fortes
só se constroem com políticos decentes,
idealistas e muito bem formados.
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A grandeza de uma Nação se mede pela
igualdade, legalidade, fraternidade e
liberdade para todos, sem benefícios
para minorias ou bandos.
Com responsabilidade.
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A grandeza de uma Nação, amigos, é
simbolizada por um imenso senso de
patriotismo e de orgulho de pertencer
àquele país, em todos os dias do ano.
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Pensando bem, onde está a grandeza da
Nação brasileira, hoje em dia, assaltada
por corruptos, malfeitores e incompetentes,
sob o plácido olhar de um povo desinformado,
inculto, semianalfabeto, conformado e alienado?
Um povo que troca seu voto por cincoentão…
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Quando veremos a grandeza do Brasil,
muito além do tamanho do nosso território
e do volume das nossas riquezas naturais?
Com a palavra, a presidente da república
(assim mesmo, em minúsculas).
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JJ
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