Redação 24 Horas News
A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) oferece vaga para professor substituto do Instituto de Ciências Agrárias e Tecnológicas (ICAT), campus de Rondonópolis, nas áreas de Termodinâmica, Fenômenos de Transporte, Mecânica e Construções rurais e Ambiência (uma vaga), Avaliação de impactos ambientais, Saneamento básico, Monitoramento ambiental e Biologia geral (uma vaga) e Mecânica dos solos, Gênese, morfologia e classificação dos solos, manejo e conservação do solo, Máquinas e implementos agrícolas (uma vaga). As inscrições poderão ser feitas os dias 12 e 13 de abril. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (66) 3412 0618, ramal 209.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Sintep e Seduc discutem pauta de reivindicação
Redação 24 Horas News
direção central do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep) participou nesta quinta-feira (7) à tarde de audiência com a secretária de Estado de Educação, Rosa Neide Sandes de Almeida, para discutir a pauta de reivindicação da categoria e fazer avaliação das receitas. Desde o mês de fevereiro, o sindicato cobra a realização das reuniões para avaliação das receitas e a implantação do piso salarial de R$ 1.312,00. A data-base da categoria é o mês de maio.
O presidente do Sintep/MT, Gilmar Soares Ferreira, abriu a reunião com os informes sobre a sessão de ontem (6), no Supremo Tribunal Federal (STF), que julgou a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4167, que contestava a Lei do Piso (11.738/08). O STF decretou a constitucionalidade da Lei do Piso, considerando que piso é o vencimento inicial, sem acréscimo de gratificações. A partir de agora, todos os Estados e municípios devem acatar este conceito. “Foi algo extraordinário para os municípios. É uma vitória da categoria”, afirmou o sindicalista.
Neste final de semana, nos dias nove e 10, será realizado o Conselho de Representantes do Sintep/MT. Daí a importância da audiência com a secretária de Educação para levar as informações aos trabalhadores da educação, que irão tirar os encaminhamentos. Além da campanha salarial, os demais itens da pauta de reivindicações da categoria também serão discutidos, como por exemplo: hora-atividade aos professores interinos; aplicação mínima de 35% das receitas de impostos e transferências constitucionais; realização da Conferência Estadual para avaliação do Plano Estadual de Educação (PEE); regime de colaboração entre Estado e municípios; programas de prevenção a acidentes e doenças laborais; dentre outros.
A avaliação quadrimestral integra a pauta de reivindicações do Sintep/MT e é resultado do compromisso assumido pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc) em 2008, quando a rede estadual paralisou as atividades.
direção central do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep) participou nesta quinta-feira (7) à tarde de audiência com a secretária de Estado de Educação, Rosa Neide Sandes de Almeida, para discutir a pauta de reivindicação da categoria e fazer avaliação das receitas. Desde o mês de fevereiro, o sindicato cobra a realização das reuniões para avaliação das receitas e a implantação do piso salarial de R$ 1.312,00. A data-base da categoria é o mês de maio.
O presidente do Sintep/MT, Gilmar Soares Ferreira, abriu a reunião com os informes sobre a sessão de ontem (6), no Supremo Tribunal Federal (STF), que julgou a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4167, que contestava a Lei do Piso (11.738/08). O STF decretou a constitucionalidade da Lei do Piso, considerando que piso é o vencimento inicial, sem acréscimo de gratificações. A partir de agora, todos os Estados e municípios devem acatar este conceito. “Foi algo extraordinário para os municípios. É uma vitória da categoria”, afirmou o sindicalista.
Neste final de semana, nos dias nove e 10, será realizado o Conselho de Representantes do Sintep/MT. Daí a importância da audiência com a secretária de Educação para levar as informações aos trabalhadores da educação, que irão tirar os encaminhamentos. Além da campanha salarial, os demais itens da pauta de reivindicações da categoria também serão discutidos, como por exemplo: hora-atividade aos professores interinos; aplicação mínima de 35% das receitas de impostos e transferências constitucionais; realização da Conferência Estadual para avaliação do Plano Estadual de Educação (PEE); regime de colaboração entre Estado e municípios; programas de prevenção a acidentes e doenças laborais; dentre outros.
A avaliação quadrimestral integra a pauta de reivindicações do Sintep/MT e é resultado do compromisso assumido pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc) em 2008, quando a rede estadual paralisou as atividades.
UFMT terá que implantar sistema de sobrevagas
Redação 24 Horas News
A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) deve implementar imediatamente o sistema de sobrevagas para o acesso de negros pobres, brancos pobres e índios ao ensino público superior em Mato Grosso, atendendo a uma resolução do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (Consepe) de 2003. A recomendação é do Ministério Público Federal (MPF)
A Resolução do Consepe nº110, de 10 de novembro de 2003, prevê um adicional de 30% das vagas de cada um dos cursos regulares oferecidos pela UFMT para serem preenchidas conforme a classificação obtida pelos vestibulandos negros e brancos pobres, e indígenas (10% das vagas), na seguinte proporção 45%, 45% e 10%, respectivamente.
O procurador da República Gustavo Nogami considera ser ilógico e desarrazoado que a UFMT aprove o sistema de sobrevagas e, posteriormente, simplesmente ignore sua implementação. Para o procurador, a não implementação gera prejuízo para os cidadãos, para a educação e para o desenvolvimento da população mato-grossense pela suposta conduta da UFMT.
“Não adotar a política compensatória definida pelo Consepe significa aceitar a reprodução das desigualdades já existentes e alargar a distância que separa “negros e brancos pobres e indígenas” dos demais estudantes”, afirma o procurador da recomendação enviada a reitoria da universidade.
Na recomendação, a Universidade Federal do Mato Grosso e sua Reitora ficam advertidos que a não observância da recomendação poderá resultar na adoção de todas as medidas administrativas e judiciais cabíveis.
A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) deve implementar imediatamente o sistema de sobrevagas para o acesso de negros pobres, brancos pobres e índios ao ensino público superior em Mato Grosso, atendendo a uma resolução do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (Consepe) de 2003. A recomendação é do Ministério Público Federal (MPF)
A Resolução do Consepe nº110, de 10 de novembro de 2003, prevê um adicional de 30% das vagas de cada um dos cursos regulares oferecidos pela UFMT para serem preenchidas conforme a classificação obtida pelos vestibulandos negros e brancos pobres, e indígenas (10% das vagas), na seguinte proporção 45%, 45% e 10%, respectivamente.
O procurador da República Gustavo Nogami considera ser ilógico e desarrazoado que a UFMT aprove o sistema de sobrevagas e, posteriormente, simplesmente ignore sua implementação. Para o procurador, a não implementação gera prejuízo para os cidadãos, para a educação e para o desenvolvimento da população mato-grossense pela suposta conduta da UFMT.
“Não adotar a política compensatória definida pelo Consepe significa aceitar a reprodução das desigualdades já existentes e alargar a distância que separa “negros e brancos pobres e indígenas” dos demais estudantes”, afirma o procurador da recomendação enviada a reitoria da universidade.
Na recomendação, a Universidade Federal do Mato Grosso e sua Reitora ficam advertidos que a não observância da recomendação poderá resultar na adoção de todas as medidas administrativas e judiciais cabíveis.
domingo, 3 de abril de 2011
2ª TURMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL DA UNIC RONDONÓPOLIS FAZ VISITA TÉCNICA NO DEPOSITO DE LIXO DA CIDADE.
A 2ª (Segunda) turma em pós-graduação em Meio Ambiente da Unic Rondonópolis, visitou o deposito de lixo da cidade, afim de visualizar e detectar os problemas causados pelo lixão ao meio ambiente. Dentre os parâmetros técnicos analisados, pode-se observar que o problema do lixo é uma questão onde se envolve toda a sociedade, a Lei 12.305/2010, que cuida da Política Nacional de Resíduos Sólidos dispões sobre a responsabilidade compartilhada, definindo-a como a responsabilidade pelo ciclo de vida dos produtos, a ser implementada de forma individualizada e encadeada, abrangendo os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes e os consumidores e também os titulares dos serviços públicos da limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos. 
Segundo Engenheiro ambiental do Sanear, Hermes Avila, Rondonópolis produz diariamente seca de 120ton. Dia de resíduos ou lixos. 96% dessas 120ton. de resíduos domésticos são lançadas diariamente no meio ambiente sem nenhum cuidado especial, ou seja, terão seu destino final em algum lixão. Outro parâmetro analisado é quantidade de chorume produzindo pelos lixões seu DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio) é 100 vezes mais que um esgoto domestico, enquanto um esgoto domestico tem seu percentual de 33,33mg/L, os lixões produz 10.000mg/L sem nenhum tratamento, ou seja ele é constantemente absorvido pelo terreno e contaminado posteriormente os lençóis freáticos da região introduzindo, Coliformes totais, Coliformes fecais, Escherichia coli (ou E. coli) – exclusivamente fecal (Colilert/tubos múltiplos), Ovos de helmintos, provocando doenças na população. 
Os problemas dos Lixões a Céu aberto tem muitas externalidades negativas e é muito sério e deve ser tratado de maneira sistêmica afim de por um fim neste tipo de deposito. Mas há uma luz no fim do túnel, conforme Eng° Hermes Avila, foi feito um estudo sobre a construção de um aterro sanitário e este estudo já passou pelo seu processo mais crítico, a elaboração da EIA/RIMA (estudo de impactos ambientais/relatório de impactos ambientais). Conforme o relatório uma nova área está sendo cogitada para a implantação desse aterro, onde-se resolverá em parte o problema do lixo em nossa cidade. sabemos que o problema do lixo é de todos nós.
Autor: Carlos Eduardo S. Modolon.
Autor: Carlos Eduardo S. Modolon.
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